24 de jan. de 2010

O Amor existe!

Já o encontro de vontades e, principalmente, necessidades é bem mais raro.
Estar com que se ama ou com que o ama não é ,exatamente, a melhor opção. Conforme você descobre quem é, entende que tipo de relações quer para si, de forma que:
- Alguém que se recusa a crescer ou não superou a adolescência precisa que outro envelheça em seu lugar. Morar eternamente com os pais, ou escolher uma "babá" para dividir o teto e chamar de "meu bem", são sintomas comuns desse tipo de pessoa.
- Os que gostam de espaço e liberdade e têm certeza de ter encontrado a "alma gêmea", preferem casas separadas. São os que entendem que companheirismo é diferente de dependência e anulação.
- A maioria segue o curso natural das coisas: estuda, casa, tem filhos. Aprenderam desde cedo o que "sociedade" quer dizer: conta conjunta, financiar apartamento e viajar para Disney.

Em todos os casos há amor. Nem todos eles são formas justas de amar. Quem disse que a vida era justa?